Programação CRDSP - MAIO 2017

De 2 a 9 de maio
Exposição: “Da substância do conto à substância do corpo”
Dalila D´Cruz (Artista Residente CRDSP)


Abertura da exposição “Da substância do conto à substância do corpo” com apresentação da composição coreográfica “Das Gamelas”
A exposição “Da substância do conto à substância do corpo” apresenta em 12 imagens a trajetória de um ano de pesquisa, na qual são expostas as diversas investigações realizadas pela artista, como: o fazer do polvilho em Casas de Farinha; pesquisas corpóreas em salas de ensaio; abertura de processo no Tubo de Ensaio e vivências.
Inclui-se, também, o período de residência no CRDSP – local de essencial importância para a pesquisa, pois nele – de janeiro a dezembro de 2016 – a artista teve a oportunidade de experimentar, registrar e consolidar a composição coreográfica “Das Gamelas”, apresentada nesse mesmo lugar, à Banca Examinadora do TCC universitário.
Fotógrafas:
Dalila D’Cruz
Lucimar de Santana
Vanessa Moraes
Curadoria e Performance
Dalila D’Cruz

Dia 03 (quarta) às 19 horas - RODA DE CONVERSA
Proseando com a Vênus – Núcleo Vênus Negra
(Artistas Residentes do CRDSP)

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O Núcleo Vênus Negra convida a todxs para participarem do ciclo Proseando com a Vênus – rodas de conversa sobre o corpo e suas relações com as variadas linguagens artísticas, pela perspectiva de artistas negrxs de diferentes segmentos.
No segundo encontro, Priscila Obaci e Camila Andrade são as convidadas que partilharão suas experiências no campo do teatro
Produção: Núcleo Vênus Negra (Dalila D´Cruz , Deise Brito, Talita Bonfim e Vânia Santos) e ProcriArte


Dia 4 (quinta) às 19 horas
Intervenção "Miragem ou Realidade", Beatriz Pozo


Quando surge à primeira noticia da nossa existência, antes mesmo do nosso nascimento, a grande preocupação é se seremos perfeitos. Entre Miragem e Realidade, em busca da perfeição, física, emocional, amizade, amores, profissão ... Assim iniciamos uma busca de idas e vindas, desejos que se misturam em querer ficar e fugir, com movimentos entre altos e baixos como o ciclo da vida. A escolha de ser Miragem ou Realidade só depende de nós.
Esta intervenção faz parte da pesquisa e registro do solo, "Miragem ou Realidade", que acontecerá em vários locais com publico e horários diferentes durante a semana da data de comemoração ao "Dia Internacional da Dança" que se comemora no dia 29/4,
Interprete criadora – Beatriz Pozo
Edição musica voz e tradução Paulo Henrique Caetano e Beatriz Pozo
Produção Rodolfo Leal e Carla Pozo
Classificação livre
Duração: 10 minutos

Dia 5 (sexta) às 19 horas
Relicário - Cia Joven Rumos
(Artistas Residentes do CRDSP)




Relicário, é uma composição coreográfica, que traz em seu enredo lembranças e situações vivenciadas pelo ser humano durante o seu relacionamento com outros seres humanos. Para que seja possível acessar as tais lembranças buscamos espaços, músicas e objetos que nos tragam toda essência deste momento, seja ele positivo ou negativo.
Direção Geral: Carlos Veloso e Edson Burgos
Coreógrafo: Carlos Veloso
Intérpretes-Criadores: Andressa Passos, Carlos Veloso, Carla Gonçalvez, Hiago Everton, Giovana Falcade, Isabela Pinheiro, Ingrid Catarine, Júlia Falcade, Mariana Morgado, Matheus Nascimento, Thamiris Braun, Vinicius Pereira.
Figurinos: Cia Joven Rumos.
Duração: 50 min.
Classificação livre


Dia 6 (sábado)
das 16h às 19h
Jam de Contato Improvisação
 Facilitador Ricardo Neves

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JAM* de Contato Improvisação é um ambiente para a investigação de diferentes possibilidades de dança e de experimentação do movimento corporal. Não é uma aula, não é uma oficina, nem um espetáculo; acontece a partir das ações singulares de cada participante e das múltiplas interações que se fazem possíveis.

19 horas - Espetáculo "INFANTO" - Rumos Cia Experimental de Dança
(Artistas Residentes do CRDSP)



INFANTO traz em seu enredo coreológico a complexidade do crescer, é um mapeamento das marcas, feridas e traços que definem quem e o que somos.
Nos inspira a mergulhar em busca da criança interior e anterior, fazendo paralelos das questões e ruídos universais que circundam a infância.
INFANTO busca levar o público a correlacionar-se com suas vivências infantis e suas respectivas transmutações, rompendo barreiras afetivas de tempo e de memória.
Produção: Rumos Cia Experimental de dança
Direção Geral: Carlos Veloso e Edson Burgos
Intérpretes-Criadores: Andressa Passos, Beatriz Barros, Carlos Veloso, Edson Burgos, Maria Clara Mirra, Isabela Pinheiro, Thamiris Braun e Yuri Rupinni.
Assistente de produção: Carol Veloso.
Artista gráfico: Mirko Burgos.
Figurinos: Rumos Cia Experimental de dança.
Duração : 60min
Classificação: Livre

De 9 a 11/05
                       PROPOSTA PARA OS RESIDENTES DO CRD DA CALEIDOS CIA DE DANÇA
JOGOS CALEIDOS – Caleidos Cia de Dança
(Colaboradores Fomento)


A Caleidos Cia. de Dança convida os artistas residentes do CRD a compartilharem os JOGOS CALEIDOS nos horários de seus ensaios/trabalhos (horários de vocês residentes) no Centro de Resistência da Dança. Nossa ideia é estar com cada grupo jogando, criando danças e trocando ideias sobre processos de jogos e criação cênica. Propomos estar no CRD em maio, nos dias 09 e 10 (terça e quarta, das 14.00h às 17h) e 11 (quin a das 18 às 21h) para estes compartilhamentos. 
JOGOS CALEIDOS: dançar jogando e jogar dançando
praticável do Caleidos Cia de Dança
SOBRE A PROPOSTA
O praticável JOGOS CALEIDOS é uma proposição para experienciar jogos que geram danças. Esses jogos foram criados e compilados ao logo dos 20 anos do Caleidos Cia. de Dança e trazem aos jogadores tempos e espaços de criação e interação entre os participantes.
O praticável dura no máximo 30 minutos e pode ser composto de um a três jogos diferentes, dependendo da disponibilidade dos jogadores. Os jogadores, juntamente com os artistas propositores, sorteiam/escolhem o jogo que serão dançados de acordo com as orientações e propostas do mesmo.
Os JOGOS CALEIDOS são desdobramentos das investigações do Núcleo de Pesquisa Coreológicas do Caleidos Cia. de Dança, voltadas para os estudos da Coreologia/Laban em situação artístico/pedagógica. Trabalhados nessa perspectiva,
Os JOGOS CALEIDOS são também fontes de aprendizado da linguagem da dança e das relações/redes sociais.
Inscrições de 24 de abril a 05 de maio diretamente na secretaria.
Dias 09 e 10 (terça e quarta, das 14h às 17h) e 11 (quinta das 18 às 21h)




Dias 10 e 11(quarta e quinta) às 19 horas
O Processo – Cia Carne Agozizante
(Colaboradores Fomento)


Joseph K., na manhã do seu 30º aniversário, é despertado e, em vez do café da manhã, recebe uma ordem de prisão sem qualquer explicação lógica. Começa aí uma espécie de pesadelo burocrático que o levará à ruína psicológica, moral e física.
A justiça o fará passar por audiências, cartórios, salas de espancamento e tribunais, sem que ele nunca saiba de que crime é acusado. Como típico anti-herói kafkiano, se resigna e nunca tenta escapar das garras da justiça; ao contrário, acata o estranho rito processual, esperando pelos acontecimentos e próximos trâmites.
No entanto, em nenhum momento são apresentados a ele os autos acusatórios, ficando, assim, impedido de saber o crime que teria cometido. Josef K. permanecerá titubeante, numa busca por respostas que não virão, e que o levará em direção ao completo autoaniquilamento.
A coreografia se vale dos elementos angustiantes da obra literária para reforçar uma ambientação insólita e sinistra, tão essenciais ao universo kafkiano. E é a culpa acusatória que Josef K. carrega em suas costas que se faz presente no espetáculo de dança “O Processo”.
Intérpretes: Alex Merino, Amanda Santos, Everton Ferreira, Laia Mora, Mainá Santana e Rafael Carrion.
Concepção, Coreografia e Direção: Sandro Borelli
Assistente de Coreografia: Rafael Carrion
Trilha Sonora: Gustavo Domingues
Luz: Sandro Borelli
Figurino: Grupo
Arte Gráfica: Gustavo Domingues
Fotografia: Alex Merino e Júnior Cecon
Preparação Corporal: José Ricardo Tomaselli e Vanessa Macedo
Direção de Produção: Júnior Cecon
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio
Duração - 50 minutos
Recomendação - 16 anos



Dias 12 e 13 (sexta e sábado) às 19 horas
Não te abandono mais, morro contigo – Cia Carne Agozizante
(Colaboradores Fomento)


Não te abandono mais, morro contigo apresenta dois amantes cansados e desiludidos pelo fim de uma paixão que se diluiu por conta da inevitável ação do tempo. O que prevaleceu foi o amor, como sentido de ausência de toda esperança.
Ambos já estão mortos desde o momento em que se olham e se tocam. Suas almas já partiram cabisbaixas para o desconhecido há tempos.
Como um grito abafado no ar, se entrelaçam desesperadamente em uma cama, numa espécie de dança da morte, completamente destituídos de tudo, exceto de uma inevitável necessidade de sexo para celebrar o desenlace.
Não te abandono mais, morro contigo é simplesmente a insuportável constatação de que nada restou para eles, e o desejo de se libertarem deste nó górdio os faz cúmplices, e os torna terrivelmente unidos. Um brinde amargo ao fim!
"Vamos nos abraçar e aproveitarmos o resto de calor que ainda resta de nossos corpos."
Ficha Técnica
Intérpretes: Alex Merino, Amanda Santos, Everton Ferreira, Laia Mora, Mainá Santana e Rafael Carrion.
Concepção, Coreografia e Direção: Sandro Borelli
Assistente de Coreografia: Rafael Carrion
Trilha Sonora: Gustavo Domingues e Beethoven
Luz: Sandro Borelli
Figurino e cenário: Grupo
Arte Gráfica: Gustavo Domingues
Fotografia: Júnior Cecon
Preparação Corporal: Jose Ricardo Tomaselli e Vanessa Macedo
Direção de Produção: Júnior Cecon
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio
Duração - 45 minutos
Recomendação - 16 anos


Dia 13 (sábado) das 10 às 17 horas
Original Urban Culture
Idealização: Rodrigo Cordeiro (Puber)


Celebração e encontro de admiradores da cultura urbana.
Movimentando a Block Party, os DJ's soltam seus melhores set's agitando os convidados e as cyphers (vivência dançante em rodas de dança), proporcionando o melhor clima para a festa.
A block Party é para todos.
Atrações:
Batalha 3x3
Battle of sneakers
Show Lifestyle Bboy Team e Future Kids.
Batalha de MC (freestyle)
Graffiti
Duração 6 horas

Dias 18 e 19 (quinta e sexta) às 19 horas
Roda de Pólvora
Cia Danças Cláudia de Souza
(Colaboradores PROAC Circulação)



Roda de Pólvora (2014) é o segundo trabalho da Trilogia Samba, resultado de uma pesquisa sobre o Samba iniciada em 2009. Compondo a trilogia estão os espetáculos “Profanação” (2012) e “Beija minha mão” (2016).
Roda de Pólvora mergulha no ambiente das sensações e experiências dos rituais das religiões afro-brasileiras. Veste-se de um tecido coreográfico, que foi criado e compartilhado entre direção e interpretes, estabelecendo um estado de ritual que percorre todo espetáculo.
Ficha Técnica
Direção Geral: Claudia de Souza
Assistente de Direção: Cristiana de Souza
Elenco: Carolina Thomaz, Claudia de Souza, Cristiana de Souza, Janaína
Castro, Yeda Peres.
Iluminador: André Prado
Operador de som :Douglas Salgado
Programação Visual – Luiz Trigo (Voga Design Gráfico)
Fotografia – Noélia Najera
Coordenação de Produção: Cristiane Klein (Dionísio Produção)
Apoio: Cooperativa Paulista de Teatro e Espaço Movimento Integrado
Duração - 50 minutos
Faixa etária – livre

Dias 24, 25, 26 (quarta, quinta e sexta) às 19 horas e dia 27(sábado) às 20 horas
Espaços Outros_Outros Espaços
Viver Núcleo de Dança Pesquisa e Criação
(Colaboradores Fomento)


Coraçāo Supliciado:
...as sete danças da morte
Desejando atualizar nosso olhar e nossa experiencia na cidade de São Paulo, como dançarinos e também como qualquer cidadão que vive o dia a dia e sente na carne toda intensidade e dinamismo da cidade, fomos entendendo que muito das memórias e dos afetos que carregávamos, eram de lugares que já haviam se transformado ou desaparecido. Os ritmos, a quantidade de pessoas que passam em estações e metrôs, as ocupações que mudaram de natureza o destino de vários lugares [...]. De que novos afetos nos impregnávamos agora nestes lugares. Como esta nova cidade que nos parece outra, com seu ritmo intenso, cravada de moradores de rua com suas praças albergues, cravada de carros indo e vindo continuamente para todos os lugares[...]. Sua luz, sons e cheiros, ritmos e afetos, agora produziam em nós um novo corpo. Que poemas dança agora podiam ser criados nos encontros que se davam. As danças foram acontecendo na medida que nos abríamos mais e mais para as forças e afetos destes outros espaços que passamos a chamar de espaços outros, e fomos entendendo que neles nada era fixo, quase tudo aí expressa impermanência.
Concepção e direção geral: José Maria Carvalho
Criação/ Viver Núcleo de Dança Pesquisa e Criação
Elenco: Ana Lacombe, Cida Sena, Grace Arthuso, Luciana Beloli e Vinicius Santi
Luz: José Maria Carvalho e Ligia Chain
Design da luz: Ligia Chain
Som: José Maria Carvalho e Ceclia Miglorância
Design de Som Cecília Miglorância
Produção: Espaço Viver Prod. Art. LTDA M.E.
Assist. de Produção: Thiago Camargo de Carvalho

Dia 26 (sexta)
das 10 às 13 horas
Oficina “A Atitude Manifesta do Controle” Mainá Santana, Thaís Diniz e Willy Helm
(Colaboradores PROAC Primeiras Obras)

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As intérpretes compartilharão sua preparação corporal e os exercícios investigativos que foram utilizados para a criação do espetáculo “A Atitude manifesta do Controle”. As propostas serão integradas às experiências pessoais e de corpo dos participantes, por meio de jogos físicos, memórias e da gestualidade de cada um.
Público alvo: Bailarinos, atores e interessados em arte e cultura em geral a partir de 14 anos. Não é necessária experiência anterior em dança.
Vagas: 20.
Inscrições: ordem de chegada no dia da oficina


das 14 às 17 horas
Máscaras em Movimento
Com o artista britânico Tom Wray*
Produção: NaCia Odete Dança (Odete Machado e Amanda Gomes)
(Artista Residente CRDSP/ Colaboração Internacional)

A máscara é um elemento essencial em diversas celebrações, cultos e rituais, da qual apresenta muitos significados. Ao apresentar os registros de diferentes culturas que utilizam máscaras em suas manifestações, os participantes vivenciarão a confecção e a inserção das máscaras ao movimento de modo a perceber as revelações subjetivas extraídas de um corpo dançante.
*Tom Wray é um artista urbano britânico que vive e trabalha em São Paulo desde 2010. Inspirado em escritas ancestrais e atuais, conectadas com as batidas do jazz e música eletrônica, seu trabalho baseia-se em formas rítmicas de letras abstratas, anotações e caligrafia conhecidas como "Asemic Writing", que ele combina com elementos figurativos para criar pinturas e esculturas. Essas imagens contam histórias de culturas híbridas ou imaginárias abertas à interpretação dos espectadores. Um foco importante em seu trabalho é a máscara, que se torna um meio de transformação e o uso desta na promulgação de uma história ou ritual.
Inscrições: ordem de chegada no dia da oficina
15 vagas

Dia 27 (sábado)
das 10 às 13 horas
Oficina de compartilhamento de processo de Forest da Anikaya Dancer theater BR.
(Artista Residente CRDSP)

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A oficina focará nas ideias e nas imagens trabalhadas em Forest da Anikaya Dance Theater. O tropo da natureza é visto no senso comum como o oposto da vida humana, a ideia que a natureza é pacifica e harmoniosa, um ambiente de relaxamento. O que na verdade não é. Assim como na vida humana, a natureza carrega as suas lutas, as tensões, as relações individuais e coletivas entre a fauna e a flora. Crescimento e resistência, conflito e transformação são os temas que exploraremos, usando o vocabulário que Jehlen trabalha, a filosofia do butô (butoh), da capoeira, do contato improvisação, das artes marciais, contribuindo para um corpo expressivo que transite entre tensão/relaxamento, individualidade/coletividade, harmonia/conflito e fluidez/solidez.
Vagas 20
Inscrições: ordem de chegada no dia da oficina


19 horas - Espetáculo "A Atitude Manifesta do Controle" – Mainá Santana, Thaís Diniz e Willy Helm
(Colaboradores PROAC Primeiras Obras)

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Como as relações de poder presentes na sociedade constroem e controlam os sujeitos?
Partindo desse questionamento, os artistas criadores buscam gerar um universo poético inspirado na teoria do filósofo Michael Foucault sobre o tema. Em cena, por meio de jogos de movimento, gestos cotidianos e memórias pessoais e sociais, os corpos se modificam procurando entender como eles se relacionam com a manutenção do mundo em que vivemos.
Concepção: Mainá Santana
Artistas criadores: Mainá Santana, Thaís Diniz e Willy Helm
Intérpretes: Mainá Santana e Thaís Diniz
Preparação Corporal e Provocação Cênica: Willy Helm
Fotografia e Registro de Processo Criativo: Willy Helm
Fotografia e Vídeo Cênico: Levi Freschi
Criação de Luz: Rossana Boccia
Criação de Trilha Sonora: Vagner Cruz
Cenografia: TRIO Design e Marcenaria
Artista Gráfico: Rafael Carrion
Produção Administrativa e Executiva: Iolanda Sinatra
Duração: 1 hora
Classificação: 12 anos