Oficinas
Livres
- Inscrições somente na Secretaria do CRDSP,
segundas das 13h às 20h, e de terça à sexta das 10H às 20h.
- As vagas serão preenchidas por ordem de
chegada, com exceção do Workshop “Vertical”, com Sofia Neuparth (C.E.M –
Lisboa/ Portugal) onde a seleção será feita através de um currículo que deverá
ser entregue no momento da inscrição.
Oficina de Danças Cubanas – do Sagrado ao
Profano
Alexei Ramos e Calabar Cia de Dança
A oficina apresenta
fundamentos de duas manifestações populares de matriz africana em Cuba – a
Rumba e as Danças Yoruba -, com abordagem de aspectos teóricos,
contextualização cultural e experimentação corporal de movimentos, gestos e
dinâmicas características das manifestações. A Rumba tem origem na união das
culturas africana e hispânica e está em processo de homologação pela UNESCO
como patrimônio imaterial da humanidade. A oficina dá foco para a Guaguancó e
Columbia, uma vertente da Rumba que utiliza recursos de todo o folclore cubano
(Palo, Makuta, Abakuá, Yoruba, Arará, entre outros). Nas Danças Yoruba, a
oficina aborda as danças de Oggun e de Elegua, divindades cultuadas na religião
afro-cubana Santería, e no Candomblé no Brasil.
Público alvo: interessados a partir de 16 anos
Quintas: 4, 11, 18 e 25, das 19h às 21h - Vagas esgotadas
Oficina de Dança Contemporânea: Estudos para
uma gramática no corpo
Wellington Duarte
A oficina, ministrada
por Wellington Duarte, propõe modos de investigação de uma escrita de movimento
a fim de organizar e pensar uma estrutura para a dança sem uma gramática
pré-estabelecida. Nos encontros, será fomentado um diálogo sobre questões do
corpo, buscando proposições corporais que desestabilizem caminhos recorrentes
dos criadores, elaborando discussões e instruções que potencializem os campos
de ação para a construção de uma dramaturgia do corpo.
Público alvo: Profissionais e/ou estudantes de dança,
teatro e performance
Terças e quintas: 4, 9, 11, 16, 18, 23, 25, 30, das 15h às
16h30 - Vagas esgotadas
Oficina – O uso de metáforas na dança
Paula Salles
A proposta deste
encontro é compartilhar formas de processos de criação em dança a partir do
entendimento do movimento como metáfora. De caráter experimental, pretende
testar com outros artistas da dança de que maneira podemos ampliar as formas de
criação desenvolvendo o conceito de metáfora. Esta idéia é uma interpretação
pessoal da junção dos trabalhos dos mestres e Lenira Rengel e Severino Antônio.
Público alvo: Estudantes e/ou profissionais da dança
Terças: 9, 16, 23 e 30, das 19h às 21h
Oficina – Experimento1: Abordagem método
Klauss Vianna de trabalho corporal
Tutti Madazzio (Coletivo Sem Palavras)
Esta oficina pretende
colocar o participante em contato com o trabalho corporal proposto por Klauss
Vianna, em uma linha somática, conduzida pela abordagem de vetorização do corpo
em movimento, tônus e espaços corporais, entendendo o processo como um conjunto
de vivências e experiências a serem compartilhadas pelo grupo.
Público alvo: interessados a partir de 16 anos
Quartas: 10, 17, 24 e 31, das 10h30 às 12h30 - Vagas Esgotadas
Vivência com Sophia Neuparth (C.E.M
– Lisboa/ Portugal)
De 10 a 12 de agosto, das 10h às 13h
Workshop “Vertical”, com Sofia Neuparth - (Inscrições Encerradas)
Cada
forma de vida se faz forma exercitando a vida. É evidente que a medusa se
relaciona com as forças de movimento de maneira diversa que o coqueiro, a
girafa, o tamboril, a lesma, o gato ou o gafanhoto…é evidente que a lista de
diversidades seria interminável…parece-me espantoso como as formas se apuram
tão diferentemente!
Quando passamos do ambiente aquático ao ar, aquilo que era cartilagem vai-se fazendo osso na dança de empurrar e puxar, na ginástica de se fazer forma por entre as forças que puxam para o centro da terra ou para as nuvens. Os últimos tempos em que habitamos a barriga da nossa mãe estamos tão apertados e encaracolados que parece não ser possível apertar mais….mas é! ainda falta atravessar um canal estreito onde nos encolhemos ainda mais em espiral. E levamos todo o caminho de estar vivo nessa dança de esticar, encolher, espiralar…
A vertical é um mistério!
Só em desequilíbrio é possível conceber a engenharia humana! A estabilidade dos nossos corpos é a própria dança, desde os micro ajustamentos que praticamos para estar de pé em quietude, aos balanços-pressões-molas que se fazem ações como andar, correr, rodopiar.
Este trabalho percorre histórias de movimento que nos nossos corpos se fazem gestos. Viagens do fumo do corpo. Escutando linhas específicas, dançamos acordes, combinações de acordes e até sinfonias.
Quando passamos do ambiente aquático ao ar, aquilo que era cartilagem vai-se fazendo osso na dança de empurrar e puxar, na ginástica de se fazer forma por entre as forças que puxam para o centro da terra ou para as nuvens. Os últimos tempos em que habitamos a barriga da nossa mãe estamos tão apertados e encaracolados que parece não ser possível apertar mais….mas é! ainda falta atravessar um canal estreito onde nos encolhemos ainda mais em espiral. E levamos todo o caminho de estar vivo nessa dança de esticar, encolher, espiralar…
A vertical é um mistério!
Só em desequilíbrio é possível conceber a engenharia humana! A estabilidade dos nossos corpos é a própria dança, desde os micro ajustamentos que praticamos para estar de pé em quietude, aos balanços-pressões-molas que se fazem ações como andar, correr, rodopiar.
Este trabalho percorre histórias de movimento que nos nossos corpos se fazem gestos. Viagens do fumo do corpo. Escutando linhas específicas, dançamos acordes, combinações de acordes e até sinfonias.
Pré-requisitos:
Este trabalho requer experiência de movimento e prática de trabalho de corpo
Seleção através de currículo de até 20 linhas (fonte arial 12) – Entregar no momento da inscrição.
15 vagas - Inscrições Encerradas
Seleção através de currículo de até 20 linhas (fonte arial 12) – Entregar no momento da inscrição.
15 vagas - Inscrições Encerradas
Dia
16, das 14 às 17h
Workshop da Companhia de Dança
Siameses
Os
participantes do workshop serão convidados a experimentar técnicas corporais
que favoreçam a apreensão dos mecanismos de funcionamento da estrutura de
integração corpo e mente, assim tendo uma visão mais detalhada do trabalho
de pesquisa da Cia.
Público alvo: profissionais e estudantes das artes das artes do
corpo.
Duração: 3 horas - Vagas Esgotadas
Dias
29 e 30, das 14 às 17 horas
Oficina
Novas Fronteiras do Olhar
Cia Dança sem Fronteiras
– Fernanda Amaral
Conduzida pela
coreógrafa Fernanda Amaral com participação dos bailarinos com e sem
deficiência do elenco e dos músicos integrantes da Cia. Dança sem
Fronteiras, a oficina inclui técnicas de consciência corporal, improvisação, DanceAbility e dança-teatro
para estimular o potencial de
todos os participantes com foco na criatividade e igualdade. Serão criados improvisos
e coreografias com outros profissionais interessados em conhecer e se
aprofundar no trabalho com e para um público com habilidades mistas.
Esta oficina faz parte
das ações do projeto “Novas Fronteiras do Olhar” contemplado pelo 19° Fomento à
Dança para a cidade de São Paulo.